Quando o pássaro empreendeu seu vôo
Alegria ao cantar, semeou
Assim fez-se a voz da menina
Que ao brincar de esperança, inventou
Na mulher que não pôde voltar
De “tal sonho” _ que a sorte encantou.
Quando o pássaro cessou seu vôo
Até a noite, pôs-se a inventar
Inovando na forma e na cor
Novo Icaro para voar
Revestido em verde-clorofola
Recolhida à luz do luar.
Mari Cler.
31-05-08
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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