Cada detalhe da flor,
Não pode ser comparado.
Bem-me-quer, ou mal-me-quer,
Só assim pra ser contado.
Quando Deus deixa a criança,
Como um sonho florescer.
Não dá pra contar as pétalas,
É só mal ou bem-quere
Não importa o que falta,
Na nova flor que surgiu.
O que importa é a alegria,
De preencher um vazio.
Pais que abraçam deficiências,
Assumindo os filhos seus.
Nessa brava experiência,
São jardineiros de Deus.
E quando alguém abraça,
Criança jogada ao léu.
Mesmo estando aqui na terra,
É um jardineiro do céu.
As ações beneficentes,
E a inclusão social.
São exemplos de vitória,
Do bem, quando vence o mal.
Homem que sente alegria,
Quando abraça uma criança.
Palavra do Rei-dos-Reis,
Terá o céu como herança.
Se sente o mesmo prazer,
Quando abraça um deficiente.
Este homem é um ser,
Onde Deus se faz presente.
Se quando você nasceu,
Desabrochou flor perfeita.
Quem sabe Deus em você,
Designou a receita.
Da igualdade entre os homens,
Pra mostrar que as diferenças.
São doses mal partilhadas,
De amor, bondade e crença.
E quem sabe a humanidade,
Do pequeno exemplo seu.
Perceba que as diferenças,
São filhas do mesmo DEUS.
Mari Cler.
17-09-08
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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