Que vontade de te dar um abraço.
Aquele abraço apertado, de se entregar.
Aquele abraço puro, sem malícia.
Simplesmente doando o colo que você precisa.
Doando o afago para acalmar teu sorriso.
Doando-lhe o toque,que faz adivinhar em meus olhos:
Todo o bem que te desejo.
Queria dar um abraço, no teu corpo desconfiado.
Com meu ombro oferecido, para você descansar:
Das lutas, decepções, histórias mal resolvidas.
Simplesmente ser a proa, de um barco em porto seguro.
Que nas linhas do futuro, conseguiu se ancorar.
As minhas mãos estendidas, ofertadas como um leme:
__ envolto de desejos, na busca do ideal.
Pois o abraço de um amigo acalma, a fúria do mal.
Queria dar-te um abraço, que não te custasse nada.
Mas demonstrasse, quanto você é especial.
Que te incentivasse, fortalecendo a esperança;
Como quando se recebe, o abraço da criança.
Metade que não completa, mas não existe igual.
Cler Ruwer
domingo, 11 de janeiro de 2009
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